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CONSELHO E SUCESSÃO FAMILIAR

A CCOACH BRASIL tem conselheiros Fiscais cadastrados e o papel deste nas cooperativas é ser responsável pela fiscalização de toda administração da cooperativa, com poder de convocar assembleias sempre que detectar qualquer assunto que careça da apreciação e da decisão dos associados. É o conselho fiscal que fiscaliza a parte financeira e administrativa da cooperativa, aprova a prestação de contas anual, assim como assegura o cumprimento das decisões das Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, orientando o Conselho de administração e/ ou a diretoria nos procedimentos corretos a serem seguidos.

 

O conselho fiscal é composto por cooperados possuído pelo menos um conselheiro externos (CCOACH BRASIL) e estes são eleitos em assembleia geral. Seus integrantes não podem ter linha de parentesco direta com nenhum integrante da direção da cooperativa e o número de componentes, assim como o tempo de mandato, deve estar previsto no estatuto da cooperativa. É recomendável que o período de mandato coincida com o da direção e que a eleição de ambos ocorra de forma simultânea.

 

A atividade dos conselheiros fiscais é tarefa essencial para garantir a saúde econômico-financeira de uma cooperativa, associação e/ou empresa familiar. São eles os verdadeiros guardiões da execução da estratégia e do orçamento, o que impacta diretamente o retorno social e econômico esperado pelos cooperados. Esses conselheiros atuam especialmente no que diz respeito à transparência da gestão dos recursos financeiros.

 

SUCESSÃO FAMILIAR

O planejamento da sucessão é um processo preventivo que deve ser desenvolvido tanto pelas empresas familiares como pelas não familiares. Planejar a sucessão familiar não significa apenas definir o próximo presidente. A sucessão deve ser considerada de forma ampla e contemplar as esferas do negócio, da sociedade e das famílias. Cada uma dessas dimensões possui características e necessidades específicas e exigem das pessoas envolvidas diferentes habilidades e competências. A construção das etapas e critérios da sucessão familiar devem ser debatidas e acordadas pelos sócios e herdeiros. Não há regra que sirva para todos os casos. Cada sucessão familiar é única. A CCOACH BRASIL atua de forma direta para que possa ser construído o  processo sucessório.

 

GOVERNANÇA CORPORATIVA E FAMILIAR

Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.

 

A CCOACH BRASIL aplica as boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum

Os princípios básicos de governança corporativa permeiam, em maior ou menor grau, todas as práticas do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, e sua adequada adoção resulta em um clima de confiança tanto internamente quanto nas relações com terceiros. São eles:

 

TRANSPARÊNCIA

Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à preservação e à otimização do valor da organização; 

 

EQUIDADE

Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas;

Prestação de contas (accountability) – Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis;    

 

RESPONSABILIDADE CORPORATIVA

Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional, etc.) no curto, médio e longo prazos.

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